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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Como vencer as tentações e ter uma caminhada cristã triunfante?


Com o episódio da tentação de Jesus, registrada em Lucas 4.1-11, podemos aprender algumas lições sobre como vencer as tentações. A primeira condição para ser um vencedor é esvaziar-se de si mesmo e encher-se do Espírito Santo, da Sua presença, do Seu poder, da Sua unção. Se formos cheios do Espírito Santo, com certeza conseguiremos vencer aquilo que nos tenta.

Satanás conhece aquele que está cheio do Espírito Santo, revestido de unção. E o maior exemplo da importância deste revestimento é o próprio Jesus, que, ao ser batizado nas águas do rio Jordão, os céus se abriram, e veio sobre Ele, como uma pomba, o Espírito de Deus. Houve um revestimento especial de poder.
Se estivermos cheios do Espírito Santo, poderemos deixar que o Senhor dirija a nossa vida. Esta é a segunda condição para vencermos as tentações: não agir baseado em “achologias”, em intuição, em sentimentos. Jesus foi dirigido pelo Espírito Santo. Então, devemos deixar o Espírito Santo guiar-nos. Certamente, guiados e dirigidos por Ele, seremos levados a lugares mais altos e melhores.
Você quer vencer a tentação? Ore e jejue! Jesus venceu o inimigo com jejum. Foram 40 dias e 40 noites jejuando. Isto leva à santificação e é uma das armas mais poderosas para dominarmos nossa natureza pecaminosa, para disciplinarmos nossa vontade.
Jejuar é sair da dimensão da terra, e entrar na dimensão do céu. Jejuar não é deixar de comer para apresentar a Deus um sacrifício. É deixar de alimentar o corpo, para enfraquecer a carne, alimentar a alma com a Palavra de Deus e vivificar o espírito.
Sabemos que a nossa luta não é contra carne nem contra o sangue, mas contra os espíritos malignos (Efésios 6.10-18).
Não poderemos combater Satanás, que é espírito, com armas humanas, mas sim com armas espirituais. O jejum é uma arma com a qual podemos derrubar as fortalezas do diabo. Outra arma que você deve usar para vencer a tentação é a Palavra. Se Eva tivesse usado a espada do Espírito no jardim do Éden, com certeza ela teria vencido Satanás. A Palavra de Deus não deixa dúvidas (Gênesis 2.16,17).
Você quer vencer as tentações? Ore e vigie! Vigiar é estar atento ao jogo, é saber a origem, é estar apercebido das coisas. Vigiar é estar em uma vigília constante. Além disso, seja obediente a Deus! Jesus foi totalmente obediente ao Pai em tudo (Filipenses 2.8). Apesar de ter a mesma glória, a mesma imagem, o mesmo poder para realizar as mesmas coisas, Cristo obedeceu.
Nada é tão importante aos olhos do Senhor como obedecer à Sua vontade (Hebreus 5.8). Você pode conhecer tudo o que diz respeito à luta contra os espíritos malignos, mas, se não for obediente a Deus, se não tiver Jesus como seu Salvador e Senhor absoluto de sua vida, não vencerá tentação alguma, por menor que ela seja.
Em suma, você quer vencer as tentações? Seja cheio do Espírito Santo e deixe-o dirigir sua vida; jejue; conheça e use a Palavra de Deus; vigie e ore; fuja da aparência do mal; seja obediente ao Pai. O diabo conhece os que são obedientes ao Senhor. Ele até os tenta, mas sabe que já é um derrotado.

SUGESTÕES DE LEITURA:
Efésios 6; Hebreus 4.12; O livro Vencendo as tentações, de Silas Malafaia

sábado, 22 de junho de 2013

O AMOR NÃO SENTE MEDO

"No amor não há medo; o amor que é totalmente verdadeiro afasta o medo. Portanto, aquele que sente medo não tem no seu coração o amor totalmente verdadeiro, porque o medo mostra que existe castigo." (1João 4.18)
Você sente medo de Deus? Você tem medo de estar diante dele no Juízo Final?
O apóstolo João nos ensina que Deus é amor (1João 4.8). E que "nós amamos porque Deus nos amou primeiro" (v. 19). O Senhor nos amou de tal forma, que "mandou o seu único Filho ao mundo para que pudéssemos ter vida por meio dele" (v. 9). Ao conhecermos o amor de Deus em Cristo, percebemos que não temos motivos para medo porque Deus é amor. O Senhor não mandou Jesus ao mundo para nos julgar, condenar e castigar. Ele o enviou para morrer em nosso lugar e nos salvar. Ao recebermos a salvação, não precisamos mais ter medo do Juízo Final, porque, nesse Dia, Deus vai olhar para nós através de Cristo e nos acolher com amor para a vida eterna.
O amor verdadeiro não causa medo, mas é compreensivo e perdoa. Porém ele só pode ser experimentado com o amor de Deus no nosso coração e é inspirado no amor de Cristo por nós. É o amor que sustenta o casamento "até que a morte os separe". É o amor que educa os filhos no conhecimento da graça de Deus.
Ame a Deus sem medo. Ame a sua família sem medo e sem causar medo. Ame porque Deus o amou primeiro!

Ref. Bíblica: 1João 4.7-19
Por Jaime Kemp

quinta-feira, 13 de junho de 2013

AGENDA DA UMADMEC – 2013

15 de Junho
Pré Congresso
MatrizTodas as Congregações
(Coral Jovem)
18, 19 e 20 de Julho47º Confrajovem. Tema: “Eu curto Santidade”.
Matriz
Todas as Congregações
20 e 21 de Setembro.
UMADERJ
AD. Queimados.
Congregações
15 de Outubro.Culto de encerramento.MatrizTodas as Congregações
07 de SetembroEncontro de Jovens Solteiros.A definirTodas as Congregações.
12 de OutubroJantar de CasaisA definirTodos os Jovens
17 de NovembroImpacto JovemMatrizTodas congregações


PRÉ-CONGRESSO UMADMEC 15/06/2013

A Paz para todos.
Comunicamos que no próximo sábado estaremos na igreja matriz no PRÉ-CONGRESSO.
Sairemos da nossa congregação ás 15:00h, para guardarmos nossos lugares, as caravanas estarão chegando na matriz a partir 16:00h. 
Estaremos também experimentando as blusas do uniforme. Conto com a presença de todos.

sábado, 4 de maio de 2013

CONTROLE SEUS IMPULSOS SEXUAIS

As novelas, a propaganda, e a própria liberação sexual que estamos vivendo diferente dos padrões de Deus. 

Você encontra na escola, em grupos de amigos, na vizinhança, afirmações como: - Ter relação sexual antes do casamento é normal!

- Virgindade é coisa ultrapassada!

E aí surge a famosa pergunta, fazendo pressão constante na mente:

- Por que não fazer o mesmo?

O fato de você ter impulsos sexuais não é errado. O problema está em como lidar com eles.

Muitos, para satisfazer os impulsos sexuais utilizam-se da masturbação, também chamada de auto-estimulação.


MASTURBAÇÃO É PECADO?

Na Bíblia você não encontra especificamente a palavra "masturbação", mas princípios relacionados ao assunto, os quais Deus deseja que levemos em consideração.

"... Qualquer um que até mesmo olhar para uma mulher com cobiça nos olhos, em seu coração já cometeu adultério com ela" (Mt 5.28 - Bíblia Viva).

"Não cobice a mulher do próximo" (Ex 20.17 - Bíblia Viva).

Ao se masturbar, o que vem à sua mente? Não é exatamente nesse ponto que começam os pensamentos e fantasias sexuais? Você acha que Deus aprovaria tal atitude? Ele mesmo diz que a intenção impura já nos faz pecar.

Em 1 Corintios 6.19 e 20 lemoS' .Será que vocês não aprenderam ainda que seu corpo é a morada do Espírito Santo que Deus Ihes deu, e que Ele vive dentro de vocês? Seu próprio corpo não Ihes pertence. Porque Deus comprou vocês por preço elevado. Portanto, usem todas as partes do seu corpo para render glória a Deus, porque o corpo Lhe pertence".

Com base neste texto, responda:

- Masturbando-se você estaria glorificando a Deus em seu corpo?

- Sua consciência não o acusa?

À luz dessa passagem, alguém pode achar que masturbação é algo que agrada a Deus?

Caso ainda reste alguma dúvida observe Romanos 14.22 e 23. Viu? Tudo que nos deixa em dúvida e não provém de fé, é pecado. Então...


COMO CONTROLAR OS IMPULSOS SEXUAIS?

Em Mateus 26.41, Jesus nos exorta: "Fiquem atentos e orem. De outro modo a tentação vencerá vocês".

A primeira atitude é vigiar. Portanto, você deve estar atento, como um sentinela na guerra. Ao perceber que determinada situação poderá levá-lo a pecar, não tente enfrentá-la, mas fuja!

"Tenha fé e' amor, e sinta prazer na companhia daqueles que amam o Senhor' e têm o coração puro" (2 Tm 2.22 - BV).

Ser tentado não é pecado. O pecado está em aceitar a tentação. Tiago 1.15 mostra os passos existentes entre o ser tentado e o pecar. Portanto, existe a possibilidade de, ao sermos tentados, não pecarmos.

A segunda atitude é orar. Reconheça seu pecado (Lc 18.13 e 14), confesse-o a Jesus e receba seu perdão, com base na promessa de 1 João 1.9 ("Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar oS pecados e nos purificar de toda injustiça'').

Aprenda a controlar sua mente. Quando seus pensamentos começarem a voar para as áreas de fantasias sexuais, faça como Paulo aconselha em Filipenses 4.8: fimem seus pensamentos naquilo que é verdadeiro, bom e direito. Pensem em coisas que sejam puras e agradáveis e detenham-se nas coisas boas e belas que há em outras pessoas. Pensem em todas as coisas pelas quais vocês possam louvar a Deus e alegrar-se com elas".

Aqui vão mais algumas dicas:

- Caso seu impulso sexual esteja "à flor da pele", não fique sozinho por longos períodos. Satanás pode facilmente trazer maus pensamentos à sua mente. Lembre-se do ditado: "Mente vazia, oficina do diabo".

- Pratique exercícios físicos, atividades esportivas ou projetos criativos para despender suas energias e desviar sua atenção de pensamentos eróticos.

- Procure ter como exemplo rapazes e moças que permaneceram na vontade de Deus em sua adolescência e foram recompensados por Ele. Compartilhe suas dificuldades com essas pessoas e aprenderá muito com as experiências que passaram, e das quais saíram vitoriosos.



FONTE: Revista Lar Cristão - ano 13 - nº 50

A Droga é melhor?




Hoje em dia está muito comum e quase natural, sermos abordados por pessoas que nos oferecem drogas, como se fosse a melhor coisa do mundo, enquanto, fica cada vez mais raro, e parece coisa de outro planeta, sermos abordados por pessoas que nos oferecem a melhor coisa do mundo, que é Jesus, como se a vida com Ele fosse uma droga.

Os arautos das drogas argumentam assim; quem usa drogas não é careta, está na moda, em dia com o seu tempo, curte a vida de montão, mostra e aproveita a sua liberdade, faz altas viagens, conhece o paraíso, fica maneiro, esquece os problemas da vida e o stress cotidiano, e totalmente de graça.

É claro que não mostram o outro lado da sua doutrina, que, de graça mesmo, só da primeira vez que te oferece ou, quando muito, até você se tornar um dependente. A partir daí, surge um novo consumidor, de quantidade cada vez maior, de produto cada vez pior, um verdadeiro escravo, que gastará todos os recursos para manter o vício. Quando estes acabarem, vai vender tudo que tem e até o que não tem, pois vai começar a roubar e a matar para poder manter a droga, ainda que a sua mente e moral (enquanto a possuir), seja contra.

Eles dizem que você vai curtir a vida, mas não dizem que é na sarjeta, no submundo, na miséria, na delegacia. Dizem que esquecerá os problemas, e é verdade, você não terá mais com o que nem com quem se preocupar, pois perderá tudo; a sua família, o seu trabalho, a sua saúde. A única preocupação que terá, vai ser a de manter as suas altas viagens, sendo que a mais alta, fica a sete palmos abaixo do chão, após uma overdose, uma agulha contaminada, o corpo vendido que contraiu uma doença terminal, ou pela deterioração que o corpo naturalmente sofrerá.

Há! E tudo isto, claro, não antes de matar os seus amigos e entes queridos, de desgosto, preocupação, tristeza, e até assassinado por algum bandido que você ajudou a patrocinar com o dinheiro que envia aos traficantes quando compra drogas. Talvez seja por um amigão seu, também usuário, freqüentador do paraíso, que no afã de manter o vício, precisou assaltar o seu parente e tudo acabou em morte e tragédia.

Como vê, estes arautos mentem para você, não são dignos de crédito, e só apresentam um lado da verdade. Você só descobrirá toda a verdade, quando não conseguir mais sair. Mas, afinal, o que se tem a perder!? Você não é careta, quer estar na moda, em dia com o seu tempo; e morrer, ser preso, se tornar um mutambo humano, um dependente químico, está na moda, assim como a violência, o tráfico, a bandidagem. Isto sim é ser livre, diferente, bacana, esperto e atual!

Quanto à Jesus! Embora não engane ninguém e diga sempre a verdade, viver com Ele, isto é ser careta. O que Ele tem a oferecer? Isto é que é uma droga. Por isso os seus arautos decrescem a cada dia, e cada vez mais se envergonham de apresentá-Lo às pessoas. Quem teria coragem de traficar o que Jesus oferece?

Ele oferece a verdadeira liberdade ao nos livrar do pecado, como disse: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (João 8:36) Ele liberta da ira, do ódio, do egoísmo, da mentira, do orgulho, dos vícios, do engano de Satanás.

Ele oferece a vida abundante e verdadeira, cheia de propósitos e de objetivos para que possamos curtir, como disse: "O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." (João 10:10) Ele preenche o vazio que há em nós, dá a razão do nosso existência, do nosso viver, da felicidade plena, e nos enche de alegria verdadeira e constante. Quem quer isto?

Ele nos faz viajar nas coisas espirituais, na Sua Palavra e promessas. Nos faz caminhar ao Seu lado, arrebatando-nos, dando sonhos, visões, e oferecendo uma linda viagem para o céu, para estarmos ao Seu lado por toda a eternidade, como disse: "Virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." (João 14:6) Alguém desejaria algo assim?

Quanto aos problemas, destes Ele não nos livra, mas novamente prova ser verdadeiro. Antes, nos adverte que teremos muitos problemas, como disse: "No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." (João 16:33) Mas Ele nos dá esperança, pois venceu, e promete estar para sempre ao nosso lado, mesmo em meio aos problemas, como disse: "E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (Mateus 28:20)

Ele nos livra de encarar os problemas de modo errado; "Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada." (Romanos 8:18) Livra-nos da expectativa e ansiedade (que é o que faz sofrer diante dos problemas), ao afirmar que Ele tem cuidado de nós: "Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças." (Filipenses 4:6)

"E disse aos seus discípulos: Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, nem quanto ao corpo, pelo que haveis de vestir. Pois a vida é mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário. Considerai os corvos, que não semeiam nem ceifam; não têm despensa nem celeiro; contudo, Deus os alimenta. Quanto mais não valeis vós do que as aves! Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Porquanto, se não podeis fazer nem as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? Considerai os lírios, como crescem; não trabalham, nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. Se, pois, Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais vós, homens de pouca fé? Não procureis, pois, o que haveis de comer, ou o que haveis de beber, e não andeis preocupados. Porque a todas estas coisas os povos do mundo procuram; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Buscai antes o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas." (Lucas 12:22-31) Esta é a promessa de Jesus, quem vai querer!

É isto que Ele tem a oferecer!? Amor? Paz? Perdão? Felicidade? Alegria? Vida plena e sem ansiedade? Comunhão e intimidade com Deus? Resposta ao que pedirmos com fé em oração? Salvação? Vida eterna? E tudo de graça, porque Ele já pagou o que era devido, com a sua própria vida e seu sangue derramado, devido ao amor com que me amou? Como diz: "Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós." (Romanos 5:8)

Compare estas duas realidades e descubra qual é a verdadeira droga. Observe e compare a vida e o fim das pessoas que aceitam o que o traficante oferece com a vida e o fim das pessoas que aceitam o que Jesus oferece, depois faça a sua escolha. Mas não seja careta, seja apenas esperto, compare antes de escolher o que será melhor para você. Decida-se em quem vai acreditar, e lembre-se destes dois textos: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12); "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:33) Depois, curta a vida ao máximo, no limite do que a sua escolha puder ofertar.


Fonte: Jesussite

12 Qualidades do Jovem Líder

1º - O Jovem Líder deve ser: Transparente

Nada melhor do que nos relacionarmos com jovens transparentes. Esta é a marca de alguém que tem vencido o orgulho e a necessidade de ser aceito. Jovens transparentes, são jovens livres; mais ainda, refletem segurança nos relacionamentos.

2º - O Jovem Líder deve ser: Ensinavel

Jovens arrogantes e sabichões nunca aprendem nada. Se existe algo que nós jovens devemos aprender nestes dias, é a capacidade de sermos ensináveis. Disponibilidade para inclinar os ouvidos e o coração para ser ensinado, é um bom sinal.

3º - O Jovem Líder deve ser: Submisso

Uma das estratégias de Satanás na vida do jovem é fazê-lo rebelde e insubmisso. Submissão não é prisão, é liberdade. Submissão é uma dos segredos de uma vida longa, próspera e cheia de frutos. Jovens submissos às autoridades são jovens prevalecentes.

4º - O Jovem Líder deve ser: Tratável

É difícil conviver com alguém duro, resistente e cheio de razão. Jovens intratáveis nunca erram, estão sempre com a razão, justificam-se sempre e finalmente, nunca terão o caráter transformado. Afinal, são intratáveis. Aqueles que têm o coração amolecido por Deus se deixam tratar e se tornam grandes líderes na casa de Deus.

5º - O Jovem Líder deve ser: Humilde

Qualidade marcante de quem possui uma vida rendida diante do Senhor Jesus. Para estes não há lugar para o orgulho ou a soberba. Só há lugar para um coração despojado, entregue, rasgado diante do altar de Deus. Jovens com um coração humilde expressam a vida de Jesus.

6º - O Jovem Líder deve ser: Manso

Jesus disse que devemos aprender d'Ele, que é manso e humilde de coração, pois só assim encontraremos descanso para nossas almas. A humildade e a mansidão nos fazem ser semelhantes a Jesus, e traz descanso a nossa alma.

7º - O Jovem Líder deve ser: Cheio do Espírito Santo

Não pode ser cheio de si mesmo. Cheio de idéias e conceitos próprios. Deve ser cheio do Espírito. Na Bíblia, um dos símbolos do Espírito Santo é o vinho, símbolo de alegria e de vida. Assim os líderes jovens devem ser reconhecidos: cheios de alegria e cheios de muita vida de Deus - este é o nosso combustível ministerial.

8º - O Jovem Líder deve ser: Determinado

A determinação é um fator predominante na vida daqueles que querem vencer. Determinação é um ato da nossa vontade. Jovens de vontade livre terão mais facilidade para desenvolver esta qualidade.

9º - O Jovem Líder deve ser: Fervoroso

Este é o ingrediente que dá brilho ao ministério do jovem líder. Chega a ser empolgante observar alguns jovens no desenvolver de seu ministério. Há uma diferença entre um líder frio, um morno e outro fervoroso. O frio traz desânimo consigo, o morno não influencia em nada, enquanto que o fervoroso faz toda a diferença.

10º - O Jovem Líder deve ser: Motivado

Como é bom ter líderes motivados na igreja, e como é bom estar ao lado deles. Eles nos impulsionam a seguir em frente e vencer. Na verdade, a motivação do líder é responsável por 50% do êxito de seu ministério. Líderes motivados tem o crescimento desobstruído.

11º - O Jovem Líder deve ser: Disposto

Nada mais chato que tratar com pessoas indispostas. Geralmente não produzem nada, e tem a capacidade de influenciar negativamente, com sua indisposição, os que se mostram dispostos. Disposição é uma qualidade importante na liderança.

12º - O Jovem Líder deve ser: Ousado

E para finalizar, a bendita ousadia que nos conduz onde quer que o Senhor nos conduza. Uma pequena direção dada por Deus no nosso Espírito, nos fará avançar e prosperar naquilo para qual fomos dirigidos, sem qualquer dúvida, questionamento ou sentimento de incapacidade. O jovem líder que desenvolve esta qualidade, avança, prospera e supera suas próprias limitações.

Minha sincera oração, é para que o Senhor gere em nosso espírito um desejo e necessidade ardentes por estas qualidades em nossa vida. Amém.


Fonte: JesusSite 


domingo, 21 de abril de 2013

Teologia Apofática, Catafática e do Processo


teologia APOFATICA
Tudo que nega Deus como o único ser onipotente, onipresente e onisciente é considerada teologia da negatividade. Por essa razão, sua definição exata seria "teologia apofática". Para Lossky, no entanto, chama-a "teologia mística". Não estaríamos aqui diante de uma incongruência? À primeira vista, parece que sim. Com efeito, o aspecto místico não consiste na "apofaticidade" (o que lhe permitiria dar à sua teologia o título de "mística", em virtude da identidade entre "mística" e "apofaticidade"),mas sim na experiência vivida. "O dogma, que exprime uma verdade revelada e nos aparece como um mistério insondável", e deve ser vivido por nós num processo no curso do qual ocorre que, ao invés de assimilarmos o mistério ao nosso modo de entender, nós atendemos a uma profunda mudança, uma transformação interior do nosso espírito, para nos tornarmos aptos para a experiência mística. Longe de se oporem, teologia e mística se apoiam e completam mutuamente. Uma é impossível sem a outra: se a experiência mística significa valorizar pessoalmente o conteúdo da fé comum, a teologia é a expressão, em proveito comum, daquilo que pode ser experimentado por cada um.
Se formos nos basear nesse texto, parece que a mística não tem nada a ver com a "apofaticidade": esta é definida como experiência, como assimilação pessoal dos mistérios da fé, como união com Deus, como incidência prática do conhecimento teológico. De fato, porém, a "apofaticidade" está incluída nessas definições, porque é exatamente a fé vivida dos mistérios que impede sua transformação em fórmulas abstratas, em simples teoremas, em artífices da razão, em idéias claras e distintas; é a experiência vivida que proclama sua inefabilidade.
Assim, a "apofaticidade" está implícita na mística e, portanto, dizer" teologia mística" e dizer" teologia apofática" é a mesma coisa, pois, ambas não passam de argumentos voltados para confundir pensamentos convictos de que existem um Deus e que Ele tem todo governo físico e celestial sob seu poder.
Na cristologia, o caráter apofático pode ser facilmente observado examinando-se a fórmula do Concílio de Calcedônia: "Com efeito, a união das duas naturezas é expressa por quatro definições negativas: asunkútos, atréptos, adiairétos, akorístos (sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem distinção). Nós conhecemos o fato da união das duas naturezas numa só pessoa, mas o 'como' dessa união continua sendo para nós um mistério fundado na distinção-identidade incompreensível da natureza e da pessoa". A atitude apofática também pode ser notada na multiplicidade de imagens usada para ilustrar a obra realizada por Cristo, obra incompreensível para os homens, segundo são Paulo: imagens como redenção, mediação, etc.
O "apofatismo" que está na origem de toda a teologia trinitária, encontra-se especialmente na base da teologia do Espírito Santo, ou seja, da pneumatologia. Com efeito, no caso da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, o ensinamento bíblico" já tem o caráter de uma tradição mais secreta, menos revelada, em lugar da manifestação refulgente do Filho, proclamada pela Igreja até os confins do universo". "O Espírito Santo permanece não-manifestado enquanto pessoa, permanece escondido, dissimulando-se no seu próprio aparecimento".
Concluindo, "o 'apofatismo' é expressão de uma atitude de fundo que faz da teologia em geral uma contemplação dos mistérios da Revelação e não um ramo da teologia, um capítulo, uma introdução inevitável sobre a incognoscibilidade de Deus, depois da qual passa-se tranquilamente à razão humana, à filo comum. O 'apofatismo' nos ensina a ver nos dogmas da Igreja antes de mais nada um sentido negativo, um veto a que nosso pensamento siga os seus caminhos naturais e forme conceitos que substituiriam as realidades espirituais. O cristianismo não é uma escola filosófica que especula com conceitos abstratos, mas é antes de mais nada uma comunhão com Deus vivo. Foi por essa razão que os fiéis ao princípio apofático da teologia, apesar de toda a sua cultura filosófica e suas inclinações naturais para a especulação, souberam conter o seu pensamento no umbral do mistério, não substituindo Deus por ídolos de Deus". Por fim a teologia apofatica é tudo aquilo que afirma o que Deus não é. 

teologia catafatica
A teologia do pensamento positiva, podemos dizer que não passa de meros atos simbólicos, pois ela apenas se aplica aos atributos revelados, às manifestações de Deus no mundo. Esse conhecimento de Deus nos seus atos traduz as suas "fanias" através do modo inteligível, apresenta uma expressão calculada, simbólica, pois a realidade de Deus é absolutamente original, irredutível a qualquer sistema de pensamento. Assim Evagrio aconselha: "Aproximai-vos do Imaterial de uma maneira imaterial". Da mesma forma, por exemplo, para Crisóstomo, a expressão "à direita do Pai" nada tem de especial, mas exprime a identidade da glória do Cristo com a do Pai. A teologia positiva assim não é desvalorizada, mas determinada quanto à sua dimensão própria e aos seus limites.
Em compensação a teologia negativa habitua à intransponível e salvadora distância. "Os conceitos criam os ídolos de Deus", diz Gregório de Nissa, "só a admiração apreende qualquer coisa". Os mistérios simples revelam-se para além de qualquer conhecimento, para além mesmo de qualquer ignorância, nas trevas mais que luminosas do silêncio. É uma aproximação das trevas, franja da inacessível luz divina, mas que se encontra ao oposto do agnosticismo, pois graças a esta própria ignorância, através de uma "intuição primordial e simples", conhecemos para além de qualquer inteligência. A teologia negativa realiza um ultrapassar, mas que nunca se desliga da sua base, a teologia positiva da Revelação bíblica. Quanto mais alta é construída a vertical celeste, tanto mais ela se encontra enraizada na horizontal terrestre da história.
Não se trata apenas da simples impotência natural do homem, mas da profundidade indizível, radicalmente transcendente da essência divina. Deus é misterioso, incognoscível pela sua própria natureza. Ela constitui o único remédio para a insuficiência obrigando a transcender-se. Eis por que ela não é um simples corretivo nem um apelo à prudência, mas uma teologia autônoma. Os seus termos "hiper-bom" ou "hiper-existente" são negações-afirmações e levam uma certa descrição do Inconcebível situada na experiência geradora da unidade.
Quanto mais Deus é incognoscível na transcendência da sua sobre essência mais ele é experimentável na sua proximidade imanente enquanto Existente.
Quando o homem procura Deus, é ele que é encontrado por Deus; quando ele procura a verdade divina, é ela que o apreende e o transporta ao seu nível. "Encontrar Deus consiste em procurá-Lo sem cessar... é verdadeiramente ver Deus sem nunca estar saciado de o desejar". Ele é "o eternamente procurado" o zêtoumenos. Como método, a apofase ensina a atitude correta de todo teólogo: o homem não especula, mas transforma-se. É nesse estado de mudança contínua, de "deificação" progressiva que o homem contempla pelos olhos da Pomba a Mônada una e trina ao mesmo tempo e que "permanece escondida na sua própria epifania".

TEOLOGIA DO PROCESSO
             De origem norte-americana, essa nova escola teológica tem como seu maior expositor o professor Dr. Charles Hartshorne, da Universidade de Chicago. A teologia do processo (a teologia do deus finito) como escola teológica é uma tentativa de restabelecer a doutrina de Deus em um mundo extremamente cético. Assim como as outras teologias radicais surgidas no século vinte, a teologia do processo também toma por empréstimo alguns pressupostos de uma vertente filosófica contemporânea, a saber, a filosofia do processo, elaborada pelo famoso matemático e filósofo, Alfred North Whitehead (1861-1947), que por sua vez, elaborou sua filosofia em torno de algumas idéias de Charles Darwin.
            Os filósofos antigos desenvolveram seus sistemas em torno da idéia de que o mundo era algo fixo, em que o ser incluía o porvir. Whitehead desenvolveu seu sistema ao redor da idéia de que o mundo é dinâmico, estando sempre em constante processo de transformação. Segundo ele, até Deus está sujeito ao porvir (um conceito semelhante ao do teísmo aberto e da teologia da esperança). A religião, para ele, “é a visão de algo que está além, atrás e dentro do fluxo passageiro das coisas imediatas; algo que é real e ao mesmo tempo espera por realizar-se, algo que é uma possibilidade remota e mesmo assim é o maior de todos os atos presentes, possuí-la é o bem último, e mesmo assim, está além do nosso alcance”. O legado kantiano, como se pode observar, está bem latente na filosofia de Whitehead.
            Harthshorne desenvolveu ainda mais a filosofia de Whitehead e aplicou suas conclusões no cenário teológico.  Associado com teólogos radicais de língua inglesa como Norman Pittenger, Daniel Day Willlians, Schubert Ogden e John Coob Jr., o grupo está convencido que para responder à “Teologia da Morte de Deus”, devemos demonstrar a realidade objetiva de Deus através de uma metafísica racional. Nesse sentido, Whitehead lhes serve como ponto de partida. As idéias de Chardin também são muito parecidas com a dos teólogos do processo, isso porque tanto ele quanto Whitehead assimilam idéias evolucionistas.
            Deus, segundo a teologia do processo, “não é um ser, e sim uma força dinâmica por detrás da evolução, emergindo sempre em tudo, tanto na história como na natureza”. Com isso, a teologia do processo descaracteriza Deus, reduzindo-o a um mero conceito panteísta. Assim como na filosofia kantiana, na teologia do processo também há um grande apelo à autonomia e a liberdade humana. Os teólogos do processo também comprometem a soberania de Deus. Deus, segundo Whitehead, é “co-criador” do universo.
            A criação de Deus é um processo contínuo, uma coexistência de ordem e liberdade na qual o homem participa para criar o futuro. Essa tendência teológica torna injustificável a escatologia, pois uma vez que não há um Deus soberano e onisciente, não há certeza alguma quanto aos eventos futuros. Desse modo, o livro de apocalipse e as profecias bíblicas perdem todo o sentido.
            Assim como na teologia de Paul Tillich, a teologia do processo tende à dissipar a idéia de Deus como ser pessoal, reduzindo Deus à uma força que existe como o aspecto principal de todas as coisas, o que reduz o cristianismo bíblico a uma mera versão panteísta de religião. Nas palavras de Hartshorne, o teólogo do movimento, “Deus literalmente contém o universo”.
            Ainda que muitos teólogos do processo se neguem a admitir que descrevem Deus em termos panteístas, em sua teologia o mundo se torna necessário para que Deus exista. Além disso, o mundo também condiciona as atividades de Deus. Dessa forma, o Deus pessoal da Bíblia que se auto-revela, fala e atua por conta própria, e manifesta seus desígnios de forma inteligente, dentro da teologia do processo é “uma sequência de experiências pessoalmente ordenada”, um conceito mental tomado a partir de analogias da experiência humana.
            Mesmo que a teologia do processo tenta dar um “toque bíblico” em sua teologia, esse biblicismo é apenas aparente. Como disse Carl Henry: “apesar de todo esforço, [na teologia do processo] a criação se transforma em evolução, a redenção se transforma em relação e a ressurreição se transforma em renovação. Há um abandono do sobrenatural, os milagres desaparecem, e o Deus vivo da Bíblia fica submerso em termos imanentes”. Como podemos ver, também na teologia do processo há uma tendência em reinterpretar os milagres da Bíblia em termos existenciais.
            Sua cristologia também é bastante confusa. Cristo aparece mais como um “símbolo” da atividade divina na terra do que como uma intervenção divina no curso desse mundo. Ele é um homem em quem Deus atuou, mas suas conclusões o dissociam do Deus encarnado.
            A doutrina da ressurreição, segundo os teólogos do processo, também é insustentável porque tal ato seria uma coerção divina, uma intervenção direta no livre-arbítrio humano. Um evento tal como esse acabaria por forçar nossa vontade. Como se pode perceber, a teologia do processo está muito mais fundamentada em hipóteses filosóficas do que naquilo que a Bíblia realmente diz.
            Ao negar o conhecimento que Deus possa ter de fatos ainda não ocorridos, a teologia do processo põe em risco a credibilidade das Escrituras, pois se Deus não tem nenhum conhecimento dos fatos ainda não ocorridos, como pode fazer predições sobre o futuro? A consequência lógica do seu sistema é que não pode haver predição ‘cem por cento’ segura na Bíblia, pois parece altamente improvável que um ser que não tenha presciência plena dos contingentes futuros saiba o que acontecerá. A Bíblia na afirma categoricamente: “Deus não é homem para que minta”, mas se Deus é ignorante em relação a grandes períodos da história futura, de que maneira qualquer uma das profecias preditivas das Escrituras poderia ser qualquer coisa além de probabilidades?
            Em fim, a teologia do processo aniquila a fé que o crente tem em Deus, e não somente isso, mas também retira o próprio Deus Soberano do cenário e introduz em seu lugar uma divindade caricata, impotente, panteísta e consequentemente, finita.


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