O que você esta procurando

Adoração

O QUE ENTENDEMOS POR LOUVOR E ADORAÇÃO?? 
QUANDO FAÇO ESSA PERGUNTA não pretendo responder qual é a minha concepção ou a minha posição sobre o assunto. A resposta que irei apresentar não é apenas fruto da minha meditação; é a posi- ção bíblica mais aceita entre todas as denominações modernas e tradicionais também. É a posição que os ministros de louvor aceitam como legítima. A própria Bíblia dá base para se fazer distinção sobre louvor e adoração como assuntos íntimos, mas distintos. Vamos ver, então, o que são individualmente, e qual o propósito de cada um. Um dos textos bíblicos mais elucidantes sobre o louvor é o salmo 150.6, que diz: “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor”. Ora, o salmista está convocando a toda criatura viva a louvar ao Criador. Aqui não importa que essa criatura seja humana, ou não. O primeiro requisito para o louvor, aqui, é a vida, representada pela expressão “tem fôlego”. Alguém pode perguntar: os animais estão incluídos nesse grupo? Sim, pois até eles são criaturas de Deus e dependem dele para sobreviver.Um detalhe: ainda não falamos que tocar qualquer tipo de música implica ministrar louvor. Vejamos agora o salmo 47.1. Ele diz: ”Aplaudi com as mãos, todos os povos; cantai a Deus com voz de triunfo”. Agora mais dois elementos são acrescentados ao louvor. Primeiro as palmas que irão dar ritmo e fazer o acompanhamento da música. Em seguida, o salmista diz para “cantar a Deus”, e cantar implica expressar o louvor com a voz. Apenas mais um texto bíblico, o salmo 71.22: “Também eu te louvarei com o saltério...”. Esse último introduz um instrumento musical ao louvor. Na verdade, são muitos os instrumentos musicais citados na Bíblia. De instrumentos de sopro a instrumentos de cordas e até mesmo percussão, todos são dados como exemplo de como podemos variar nos ritmos. O que todos esses versículos têm em comum? É muito simples. Louvar, no sentido bíblico, é manifestar gratidão a Deus pela vida, em primeiro lugar. Podemos louvá-lo pelos mais variados motivos. Até mesmo por bênçãos materiais, por um livramento, enfim, qualquer motivo pode nos levar a louvar a Deus. E também não estamos limitados ao meio de louvor. Podemos louvá-lo com a nossa voz; podemos louvá-lo com instrumentos musicais. Nossas palmas também são meios de apresentar a Deus o nosso louvor. Posso parecer extremista no que vou afirmar, mas até mesmo uma pessoa que perdeu os movimentos do corpo pode louvar ao Senhor. Basta a ela que tenha vida, que tenha fôlego de vida, e um simples pensamento dirigido ao céu pode representar o seu louvor e gratidão ao Criador. O que estou querendo dizer com isso são duas grandes verdades. Primeiro: são inúmeros os meios de se louvar a Deus. Pode ser por palavras, pela poesia, por meio da arte, pelo canto, por ritmos. Podemos louvar a Deus com palmas, com música cantada e mesmo com música instrumental. Lembra-se de Daví, que simplesmente tocava sua harpa? A nossa criatividade e talento são despertados quando criamos novas formas de louvar a Deus e, ao apresentar a igreja, forem aprovados pelos irmãos. Quando compomos uma letra nova, ou quando fazemos um arranjo para uma música tradicional, ou quando adicionamos um instrumento que é pouco usado, estamos testando novas formas de louvar a Deus. Em segundo lugar, quero dizer que o louvor não é a adoração em si mesmo. O louvor, como vimos, pode variar em sua forma de apresentação. Essas formas de louvor é que devem nos propiciar a adoração. Em outras palavras, o louvor é um meio que nos conduz à adoração. Pelo louvor atingimos o espírito de adoração. Por isso fui extremista ao afirmar que até mesmo uma pessoa que tenha perdido os movimentos do corpo pode louvar por meio de um pensamento. Por meio desse pensamento ela busca e alcança uma comunhão mais íntima com o Senhor e alcança o espírito de adoração. Agora vamos voltar àquele texto no qual Jesus conversa com a mulher samaritana. Ali o Senhor não está tratando de louvor. O louvor não é o tema central da conversa que Jesus está tendo com aquela mulher. A adoração é a preocupação central do assunto e Jesus dá uma grande dica sobre ela. Ele afirma que os verdadeiros adoradores não terão um lugar fixo e pré estabelecido para adorar ao Pai. A mulher estava acostumada a adorar em Samaria. Os judeus estavam acostumados a adorar em Jerusalém por causa da presença do Templo naquela cidade. Isso tornava a adoração mecânica e impedia o adorador de adorar quando e onde ele quisesse. Apenas podia adorar quando estivesse no Templo. Jesus, então dá uma característica espiritual ao assunto. Ele enfatiza que “nem neste monte [em Samaria] nem em Jerusalém adorareis o Pai”. Em outras palavras, Jesus estava dizendo que a adoração deve ter um caráter espiritual e não espacial. Muitas vezes, nós mesmos somos condicionados a orar, a louvar e a adorar apenas quando estamos na igreja. Isso também nos limita e impede a ação do Espírito de Deus. O Pai quer que tenhamos em mente que em qualquer lugar é o lugar onde devemos adorá-lo. Não devemos esperar até chegarmos à igreja, apenas no momento do louvor, para começar a adorar a Deus. A adoração, como disse Jesus, deve ser feita em espírito e em verdade. Nas palavras de Jesus, quem faz desse modo é o verdadeiro adorador. Não há limites, nem de tempo, nem de espaço. Se possuímos os meios que nos conduzem à adoração, então devemos adorá-lo. Assim, a adoração difere profundamente do louvor. Adoração é na verdade uma atitude espiritual que tomamos. É um estado de espírito, no qual permanecemos em íntima e profunda comunhão com o Senhor. É por isso que Jesus afirma que o Pai está à procura desses verdadeiros adoradores, que o adoram em espírito e em verdade. Esses adoradores são todas as pessoas que estabelecem uma comunhão quase que ininterrupta com Deus. Uma posição de total dependência e devoção do Espírito Santo. Nesse caso, não importa qual o meio para se alcançar esse estado de espírito. Se fosse assim, somente os músicos teriam o privilégio de adorar a Deus, ou somente os cantores. Mas não, Deus proporcionou meios pelos quais qualquer pessoa possa ser um verdadeiro adorador. Dessa forma temos, então, o seguinte propósito: se somos ministros de louvor, se somos músicos ou cantores, nossa missão primária é abençoar a igreja e a todos os ouvintes com o nosso louvor. Como disse, há vários meios de se louvar a Deus. Mas, nós fomos escolhidos para ministrar louvor por meio da música, seja ela uma canção ou uma música instrumental, como fazia Daví. O propósito final do nosso ministério é conduzir quem quer que ouça nossa música a adoração a Deus, seja cristão ou não. Se Deus procura os verdadeiros adoradores, nossos esforços devem ser no sentido de conduzir os ouvintes a adoração. Essa distinção deve sempre estar bem clara em nossa mente. O louvor é um meio para se atingir o objetivo final. O objetivo final e principal de todo e qualquer tipo de louvor é conduzir pessoas e proporcionar condições para que elas possam adorar a Deus em espírito e em verdade. É evidente que tendo a noção exata do que seja o louvor e a adoração somos convidados por Deus a abandonar certas posturas anti bíblicas. Se temos um talento, é evidente que nos destacamos das demais pessoas por isso. No entanto, não podemos nos considerar estrelas de primeira grandeza dentro do corpo de Cristo. Ele é a estrela maior e é quem nos dá luz para brilharmos. O ministério do louvor só prospera quando se compreende os valores daquilo que Deus nos deu: o nosso próprio talento. E para que cada um de nós compreenda e, acima de tudo, preserve o talento que recebeu do Senhor, é preciso conhecer alguns elementos que irão valorizar o nosso ministério. 

Fonte: Livro Verdadeiros Adoradores por André Paganelli



HOMEM É FEITO PARA ADORAR
O homem é essencialmente uma criatura de adoração. Isto é parte da sua natureza. Sua escolha não é onde ou quando ele vai adorar mas quem ele vai adorar. Na Bíblia, Deus ordena a sua adoração. Ele não compartilhará adoração com ninguém ou qualquer outra coisa. Quando o diabo tentou Jesus no deserto ele disse: "todos os reinos do mundo eu te darei se prostrado me adorares", Jesus respondeu a ele: "pois está escrito, só o Senhor Deus adoraras, e só a Ele servirás (Mat 4:10)." Isso ilustra o grande princípio de adoração. O que seja que adoremos, terminaremos servindo. Quanto mais adoramos alguém ou alguma coisa, maior compromisso teremos, e mais semelhantes ficaremos com o que adoramos (Sal 115). Adorar é uma decisão final. Não podemos mudar nossa natureza. Nossa natureza nos manda adorar alguma coisa Nossa escolha é adoraremos Deus ou alguma coisa mais? No decorrer do tempo o homem tem adorado ídolos de madeira, desejos físicos, dinheiro e posses, líderes políticos e falsas religiões, Toda falsa adoração é ditada e controlada por Satanás. Então, quando adoramos errado, estamos adorando Satanás. A mulher do poço em João 4, vemos um exemplo clássico de como ou onde adorar. A atenção de Jesus não estava em condenar os procedimentos da mulher, mas sim satisfazer a necessidade de seu espírito de adorar verdadeiramente (Joao 4:23). É espantoso o fato de que Deus procura adoradores. O fato de Deus poder ser adorado é uma grande oportunidade para nós.

ADORAÇÃO EM ESPÍRITO E EM VERDADE
Na frase "em espírito e em verdade", "em verdade" significa estar absolutamente aberto e honesto diante de Deus, sem esconder nada. Isto envolve expor nossa vida inteira a divina busca do Espírito Santo. "Em espírito" refere-se a uma parte da personalidade humana. Nossa vida como um instrumento conduzido pelo Espírito Santo. 1 Tes 5:23, as escrituras referem-se ao homem como um ser tridimensional. É composto de espírito, alma e corpo. O corpo do homem refere-se ao mundo pelos seus cinco sentidos (consciência do mundo); A alma do homem é sua própria consciência; O espírito do homem é a consciência de Deus; Deus é espírito e os que o adoram devem adorar em espírito e em verdade. A única forma de adorar é através do espírito. Isto é não é a alma ou corpo que adoram, mas o espírito.Aqueles que verdadeiramente adoram são aqueles que seguem a Deus em seu espírito, mas fazem de acordo com a verdade da palavra de Deus. Paulo diz em Efe 5:18, "e não vos embriagueis com vinho, onde há exagero; mas seja cheio do Espírito”. Estando cheio do Espírito, inevitavelmente estaremos nos envolvendo em adoração. A hora de adorar a Deus é agora, não ontem ou amanhã. Não devemos esperar o domingo para adorar Não precisamos esperar até chegar na igreja Deus está disponível para nós todo o tempo. É muito difícil descrever o que adoração realmente é. É mais fácil descrever o que o adorador faz. Adorador pode se prostrar, ajoelhar, declinar seu rosto em adoração, mas não é se prostrar ou ajoelhar que faz um verdadeiro adorador. Adoração é uma resposta a um relacionamento com Deus, mas um relacionamento muito intimo é muito difícil de ser descrito. Isto envolve: companheirismo; revelação pessoal de Deus para o indivíduo; mas é basicamente um rendimento interior aos pensamentos de Deus freqüentemente acompanhados pelas emoções e ações expressivas do corpo. Devemos lembrar que é quase impossível descrever em palavras o sentimento interior e sentimentos que envolvem um relacionamento.




xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx



Para aprender a adorar Deus em qualquer circunstância da vida, a pessoa tem que ser justa, temente, fiel a Deus e não se envergonhar do evangelho.



Texto Principal: I Pedro 2
Referências:
“Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal. (Jó 1:1)”
“Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente. (Jó 1:5)”
Justa, é a pessoa que pratica a justiça.
O termo justiça (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos. É o principio básico de um acordo que objetiva manter a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal(constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos da sociedade (litígio).
Em um sentido mais amplo pode ser considerado como um termo abstracto que designa o respeito pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou material. Justo é aquilo que é equitativo ou consensual, adequado e legítimo (aplicar o direito nas suas próprias fontes - as pessoas - em igualitariedade). A Justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais e em ordem à equidade.
Temente, é a pessoa que é muito devota e respeitosa.
A expressão: “temer a Deus”; ouve-se com grande freqüência nas igrejas. Pastores e Professores de Escola Dominical estão sempre fazendo referência. Mas infelizmente, muitos não conseguem compreender verdadeiramente o que ela quer dizer.
Quando se ouve a palavra “temer” de imediato a associamos a: Medo ou Receio. A nossa ideia é que devemos ter receio (medo) de Deus.
No entanto, este é um enfoque errado para a palavra “temer”. Quando a Bíblia em algumas dezenas de texto, refere-se, a Temor a Deus. Não está afirmando literalmente que o homem deve estar com medo e cheio de receio em relação a Ele. Mas, que deve haver um “sentimento” de reverência e respeito ao Senhor.
“Temer a Deus” é, portanto, Reverenciar ou Respeitar ao Criador.
Fiel, é a pessoa que guarda a fidelidade, que cumpre seus contratos: fiel a suas promessas.
Fidelidade (do latim fidelitas pelo latim vulgar fidelitate) é o atributo ou a qualidade de quem ou do que é fiel (do latim fidelis), para significar quem ou o que conserva, mantém ou preserva suas características originais, ou quem ou o que mantém-se fiel à referência.
Fidelidade implica confiança e vice-versa, e essa relação de implicação mútua aplica-se quer entre dois indivíduos, quer entre determinado sujeito e o objeto sob sua consideração, que, a seu turno, também pode ser abstrato ou concreto. Essa co-significação originária mostra-se plena quando se trata de dois sujeitos, ambos com capacidade ativa, pois, nesse caso se pode invocar o correlato confiança (do latim cum, "com" e fides, "fé").
1.      Qualidade de fiel; lealdade.
2.      Constância, firmeza, nas afeições, nos sentimentos; perseverança.
3.      Observância rigorosa da verdade; exatidão.
4.      Fís. Propriedade duma balança que assume sempre a mesma posição quando solicitada pelas mesmas forças.
5.      Fís. Propriedade dum sistema acústico capaz de reproduzir sons de todas as freqüências presentes num sinal original, respeitando as relações de intensidade.
A pessoa que não se envergonha do evangelho.
(Marcos 8:38) “Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.”
(Romanos 1:16-17) “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego,. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.”

Sabe porque algumas pessoas que se dizem crentes se envegonham do Evangelho? Porque não sabem seu significado nem o poder que Ele tem.

1 – O evangelho é definitivo:

O evangelho de Cristo não é abstracto nem incerto, está bem definido. Assim, não se torna necessário adivinhar nem conjecturar acerca dele. Como prova disso, vejamos o que Paulo em Romanos 1:1-3 declara “PAULO, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras, Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,”

2 – O evangelho é objetivo:

Observe o que a Palavra nos escritos do apóstolo Paulo.

(1 Corinthians 1:21) ”Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.”

(Rom. 1:21) “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.”

(1 Pedro 1:23-25) “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque Toda a carne é como a erva, E toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; Mas a palavra do SENHOR permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada.

3 – O evangelho é efetivo:

O Evangelho é o poder de Deus para a salvação, assim como o poder de Deus é efectivo e determinante na salvação. Não há outro poder igual neste mundo, mas para os que se julgam sábios e para os insensatos isto é estupidez. Como Paulo escreve na primeira carta para Coríntios:

(1 Cor 1:18) “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.”

O que é que faz o Evangelho de Cristo tão eficaz e poderoso? Na carta de romanos Paulo nos diz;
(Rom, 1;17) ” Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.”

(2 Cor 5:21) “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.”

Esta justificação do pecador é o que nos é revelado no Evangelho de Cristo. Eis o poder da salvação de Deus em Cristo.



4 – O evangelho é eletivo:

O Evangelho é o poder de Deus para a salvação. Não do homem. O Evangelho é de Deus, e é a Sua mensagem sobre o trabalho de Seu Filho, Nosso Senhor JESUS Cristo, do qual morreu para salvar o Seu povo.

(Mat 1:21) E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.”

O Evangelho foi da intenção de Deus (electivo), executado por Deus. É Deus que o proclama e aplica no coração de pecadores. Esta mensagem da salvação do povo de Deus, escolhidos em Cristo pode-se, encontrar-se em toda o Evangelho. Facto que podemos encontrar frequentemente em todas as escrituras.

(Efés 1:4-6) Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,”

Como se pode verificar no verso de Efésios 1:4-6 o termo “electivo” significa que Deus escolheu um povo em Cristo para Cristo. Estas pessoas elegidas são descritas nas escrituras como “ovelhas” como se pode ler nas palavras ditas pelo Senhor Jesus Cristo em - João 10:15 ” Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.”

5 – O evangelho é retentivo:

(Rom. 1:16) “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê;”.

Deus salva o Seu povo por meio do anúncio do Seu Evangelho, não há nisto qualquer dúvida. Jesus Cristo deu a Sua vida em substituição, tomando em Si mesmo os pecados do seu povo.
(1 Pedro 2:24) “ Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.”
Sofrendo Ele mesmo a ira de Deus pelos pecados de muitos pecadores, através da Sua morte e derrame do Seu Santo Sangue – para os quais Cristo morreu (o seu povo). Permitindo assim que todos sejam libertos da morte e do pecado e da condenação para a vida eterna em Cristo.
(Rom. 3:24) “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.”
(Efés 1:7) “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,”
(Colos. 1:14) “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados;”
(Hebre 9:12) “Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efectuado uma eterna redenção.”
(1Pedro 1:18-19) “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,”
Não é surpresa nenhuma de Paulo não se envergonhar do Evangelho de Cristo. Pois Paulo sabia o seu poder, e o que significava para ele ser redimido. Ele sabia que foi Deus que o salvou, não pela sua própria vontade mas sim pela vontade de Deus (Atos 9). Paulo também sabia o quanto é gloriosa a revelação da justiça de Deus no Evangelho, que ele lhe foi entregue por Deus. Igualmente sabia do significado do nascer de novo pelo poder da operação do Espírito Santo. Acima de tudo, Paulo conhecia intimamente o seu Salvador, que o amava, e pelo qual deu a Sua vida na cruz.
(Apoc. 14:6-7) “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.”



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todo conteúdo dos comentários é de plena responsabilidade de seus idealizadores.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.