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segunda-feira, 12 de março de 2012

Abaixo-assinado pela libertação de Youssef


Abaixo-assinado pela libertação de Youssef Nadarkhani, condenado à morte no Irã, por enforcamento porque se converteu ao Cristianismo e abdicou do Islamismo

Para:Excelentíssima Presidente da República Federativa do Brasil DD. Dilma Roussef

LEIAM E NOS AJUDEM A SALVAR UMA VIDA.

Excelentíssima Presidente da República Federativa do Brasil
DD. Dilma Roussef,

Nós, abaixo-assinados, dirijimo-nos mui respeitosamente a V. Excia. solicitando-lhe encarecidamente que interceda junto ao Governo do Irã,no sentido de que seja libertado o pastor evangélico Youssef Nadarkhani, condenado à morte, por enforcamento, pelas autoridades daquele país, unicamente porque se converteu ao Cristianismo e abdicou do Islamismo. O mencionado pastor não cometeu nenhum crime contra pessoas ou instituição estatal, apenas não quis que os filhos dele estudassem o livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão, e nem aceitou submeter-se à força ao Islamismo. Cientes de que V. Excia. é uma defensora dos Direitos Fundamentais da Pessoa Humana e que conhece na prática a importância que têm tais Direitos, apelamos para que apóie a solicitação em pauta, salvando uma vida ameaçada pela intolerância religiosa.
Assinam essa petição:

Os signatários



Oração


Como devemos orar?

"Nossas orações devem ser dirigidas a Deus Pai, ou a Jesus? Queira explicar João 16.26 e Efésios 2.18."
Devemos orar em nome de Jesus, por­que o pecador não se pode aproximar de Deus em seu próprio nome. Não temos me­recimento para chegarmos à presença divi­na: Jesus é o nosso mediador, "porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" (1 Tm 2.5), por isso é por Ele que nos devemos chegar a Deus, pois "... pode salvar perfei­tamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles", Hb 7.25. João, o apóstolo, narra que Jesus por várias vezes se referiu a isso: "E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei", 14.13; "Se pedirdes alguma coisa em meu nome eu o farei", 14.14; "a fim de que tudo quanto, em meu nome, pedirdes ao Pai Ele vo-lo conceda", 15.16b. "Na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, Ele vo-lo há de dar", 16.23b.
Isso não importa em que as nossas ora­ções não possam ser dirigidas diretamente a Jesus, em seu próprio nome. Paulo diz que os santos em todo o lugar invocam o nome do Senhor Jesus: 1 Co 1.2. Estêvão orou a Jesus: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito"; "Senhor, não lhes imputes este pecado". Paulo também orou a Jesus para que desviasse dele o mensageiro de Satanás. Efésios 2.18 afirma que os judeus e gentios têm acesso ao Pai por meio de Jesus. A dificuldade que há em João 16.26 é: "... não vos digo que rogarei ao Pai por vós", no entanto, o porquê dessa afirmação está no versículo 27: "Porque o próprio Pai vos ama, visto que me tendes amado e crido que eu vim da parte de Deus". O versí­culo 26 afirma que isso será naquele dia. Talvez fosse o dia quando os discípulos se­riam revestidos de poder, seriam batizados com o Espírito Santo, então eles teriam uma tal comunhão com Jesus, e um tão profundo amor à sua divina pessoa que le­variam o Pai a amá-los com aquele amor (v.27), "philei", no grego, que significa ter afeição, ser amigo. Essa situação especial dos discípulos perante o Pai complementa­ria a oração deles, não se fazendo, no caso, imprescindível a intercessão do Filho. Note-se, porém, que mesmo nessa conjun­tura, não foi dispensado o modo de pedir a Deus em nome de Jesus: v.26.

Namoro



"Como deve ser o namoro cristão?" 

O namoro é o período em que o rapaz e a moça estabelecem uma aproximação mais afetiva com a pretensão de um com­promisso mútuo de companheirismo ex­clusivo. Começa, geralmente, com uma palavra, uma frase, um gesto, que demons­tra a atração de um pelo outro e que vai se expandindo com o passar dos dias. Os en­contros vão se sucedendo e a afinidade se desenhando, passando o jovem par a se preferirem aos demais colegas e companheiros, renunciando cada um a seus próprios interesses em favor do seu escolhido(a) e a dedicar-lhe mais tempo do que o usual. Nesses encontros, os jovens vão sentindo o real liame que os prende e passam então a reconhecer no companheiro as qualidades e a desculpar-lhe os defeitos, havendo uma aceitação maior de um pelo outro, a ponto de sentirem a ausência um do outro, mes­mo rodeados de outras pessoas. Outras ve­zes deixam o grupo de amigos para se sen­tarem isolados em outro local, onde pos­sam desfrutar a mútua companhia sem a presença de terceiros. Nos crentes, essa afeição, esse apego é muitas vezes reforça­do ou diluído pela revelação divina, atra­vés da oração, em que cada um pergunta ao Senhor se é realmente aquele ou aquela que lhe tem destinado. E a confirmação pode vir, como também pode acontecer um descarte, indo cada um para o seu próprio caminho para fazer nova escolha. Quando o namoro persiste, a afetividade, a aproxi­mação se acimenta e ambos estão já cien­tes de que aquela escolha é permanente; começam então a faturar seus passos em conjunto. Passam a sentir a necessidade de um respeito maior, de um compromisso mais sincero, de atitudes mais corretas e de um reconhecimento dos deveres recí­procos, para que a união venha a concreti­zar-se.

No período do namoro é que os jovens precisam cuidar de não magoar o seu com­panheiro (a), pois mesmo que não venham a perdurar este estado especial de preferên­cia, a amizade desinteressada deve perdu­rar sem ficar abalada. Quando descobrem que estão namorando, os jovens devem fa­zer o possível para agradar-se um ao ou­tro, sem ferir as susceptibilidades um do outro, o respeito que vai marcar as suas vi­das para sempre. Devem evitar contatos menos puros, atitudes sem decoro e com prometedoras, cismas desnecessárias, ciú­mes infundados, uma vez que esse período é que vai alicerçar as opiniões favoráveis de um para com o outro. Se um jovem se porta mal com uma moça no período do namoro, é de se esperar que seus atos se­jam lembrados por ela mais tarde, quando casados. E a imagem não será boa para ambos, pois ele terá também a lembrança de uma jovem que lhe permitiu todas as investidas.

A BÊNÇÃO DO DÍZIMO


"O dízimo é uma obrigação do crente, ou pode ser substituído por qualquer im­portância que o crente quiser dar?"

A palavra dízimo já estabelece uma quantidade, dez, décimo, o todo dividido por dez. De acordo com Malaquias 3.10, o crente deve trazer o dízimo, isto é, 10% de sua renda. Uma quantidade maior, seria uma bênção, porém, menor, poderá carac­terizar desobediência ao que Deus deter­minou.

"Honra ao Senhor..." Podemos ver em Provérbios 3.9, que o dízimo é uma forma de honrar ao Senhor. O crente que real­mente compreende a Palavra de Deus, como diz o leitor, sente prazer em trazer a importância certa para a igreja. Muitos acham pesado pagar o dízimo, mas fazem grandes crediários, que mais tarde os fará cair em desonra, por não poderem pagar.

O dízimo é de Deus. A ordenança do dízimo vem de Deus. Ele mesmo o estabe­leceu e falou ao povo que, em parte esque­cido e em parte ganancioso, estava deixan­do a casa de Deus sem provimento. Alguns até roubavam para gastar nos seus pró­prios negócios. Muitos crentes não se inco­modam com a calçada do templo rachada, com as paredes manchadas, a luz deficien­te e as contas vencidas.

Jesus afirmou o dízimo. "Deveis fazer estas coisas", Mt 23.23. Jesus não disse que os fariseus estavam errados em dar o dízimo. Ele os recriminou por negligencia­rem a outra parte da justiça. O escritor aos Hebreus registrou que a igreja pagava dízi­mo, tanto quanto os sacerdotes: Hb 7.5,8. Portanto, o dízimo não pode ser uma im­portância arbitrária e ocasional, mas uma contribuição correta e sistemática para a casa de Deus. Pagar o dízimo é uma forma de alcançar maior prosperidade.