"O dízimo é uma obrigação do crente,
ou pode ser substituído por qualquer importância que o crente quiser
dar?"
A palavra dízimo já estabelece uma
quantidade, dez, décimo, o todo dividido por dez. De acordo com Malaquias 3.10,
o crente deve trazer o dízimo, isto é, 10% de sua renda. Uma quantidade maior, seria
uma bênção, porém, menor, poderá caracterizar desobediência ao que Deus determinou.
"Honra ao Senhor..." Podemos
ver em Provérbios 3.9, que o dízimo é uma forma de honrar ao Senhor. O crente
que realmente compreende a Palavra de Deus, como diz o leitor, sente prazer em
trazer a importância certa para a igreja. Muitos acham pesado pagar o dízimo,
mas fazem grandes crediários, que mais tarde os fará cair em desonra, por não
poderem pagar.
O dízimo é de Deus. A ordenança do dízimo
vem de Deus. Ele mesmo o estabeleceu e falou ao povo que, em parte esquecido
e em parte ganancioso, estava deixando a casa de Deus sem provimento. Alguns
até roubavam para gastar nos seus próprios negócios. Muitos crentes não se
incomodam com a calçada do templo rachada, com as paredes manchadas, a luz
deficiente e as contas vencidas.
Jesus afirmou o dízimo. "Deveis
fazer estas coisas", Mt 23.23. Jesus não disse que os fariseus estavam
errados em dar o dízimo. Ele os recriminou por negligenciarem a outra parte da
justiça. O escritor aos Hebreus registrou que a igreja pagava dízimo, tanto
quanto os sacerdotes: Hb 7.5,8. Portanto, o dízimo não pode ser uma importância
arbitrária e ocasional, mas uma contribuição correta e sistemática para a casa
de Deus. Pagar o dízimo é uma forma de alcançar maior prosperidade.
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